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terça-feira, 7 de novembro de 2017

A Bela e a Fera: Um misto da mitologia com a realidade



 Trezentos anos depois, a história se mostra um sucesso crescente no mundo todo.
A Bela e a Fera  teve sua primeira versão escrita pela francesa Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve (Madame de Villeneuve). No lançamento de 1740, a fábula era apenas um romance para adultos. Tinha, aproximadamente,  duzentas páginas com muito mais tramas e dramas, que a história que hoje se desenrola. A Bela tem seis irmãs e seis irmãos, todos invejosos, que ajudam a temperar a trama. A fada que do nada aparece, se dizendo tia da confusa donzela, falando da sua da genealogia e como em um melodrama, descreve a trama confusa do reino das fadas, e de uma família real, da qual Bela viria fazer parte.

16 anos depois

16 anos depois desse lançamento, outra francesa, Jeanne-Marie Leprince de Beaumont, teve a ideia de mistificar a história em um conto para professores e crianças, reduzindo a versão. Ela fez do romance um conto de fadas, o que popularizou ainda mais a histórias de A Bela e a Fera. Jeanne-Marie Leprince de Beaumont aperfeiçoou tudo, a começar pela família da protagonista: De seis filhos e seis filhas que tinha no enredo original, tinha agora apenas três filhos e três filhas, simplificando a genealogia de Bela, que agora passou a ter a fada e o rei como seus pais legítimos.

Versão atual

A Bela e a Fera, em sua nova versão, foi Lançado no mês de novembro de 2016. A britânica Emma Watson esteve à frente do elenco e o primeiro trailer foi recorde absoluto. 24 horas depois de lançado, o vídeo já tinha mais de 127 milhões de visualizações, tornando se o trailer mais visto de toda a história, se contabilizado durante um dia. Desde então, qualquer novidade sobre o novo filme, mobilizava as redes sociais quase em tempo real. Cifras milionárias foram projetadas para a bilheteria de estreia do filme, que levantou, no circuito americano, U$120 milhões, logo no primeiro fim de semana. A Bela e a Fera é uma história criada há quase 300 anos, e é um misto de realidade com a mitologia.
Na história o pai de Bela perde se se pela floresta, quando se vê em frente ao castelo do monstro, onde se farta de comida e ali se abriga. Ao sair, arranca uma rosa do jardim, o que enfurece a Fera, que lhe dá duas opções: morrer para pagar pelo roubo ou trazer um filho para ser sacrificado em seu lugar, e aí entra em cena a nobre Bela que, sentindo se culpada, oferece se para o sacrifício, sendo levada ao castelo para morrer em lugar de seu pai. Antes do sacrifício, porém, passa alguns dias sozinha com a Fera, período que se apega a seu futuro executor.


A crítica não perdoa

As críticas vão desde nostálgico a monótono. Claro que é uma grande história, é sucesso desde que foi criado. Porém a Disney têm tecnologia e criatividade para uma produção muito superior que a que foi vista no novo lançamento, sem dúvida. A animação dos móveis foi um espetáculo à parte, com as cores vivas, e a cena do cachorro não teve como passar despercebida.
A maior crítica fica por conta da personagem da Bela: A dança do casal no salão era para ser o ápice do filme, o momento mágico, mas foi ofuscado, já que com a atriz totalmente errada para o papel, não havia química para o romance.

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